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OIRS, ou Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares, é um imposto que deve ser declarado e pago anualmente.



O prazo para a entrega do IRS varia de acordo com a categoria de rendimentos, mas é importante que os contribuintes estejam atentos aos prazos para evitar multas e penalizações.

O imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) incide sobre o valor anual dos rendimentos das categorias seguintes:

Categoria A – Rendimentos do trabalho dependente;
Categoria B – Rendimentos empresariais e profissionais;
Categoria E – Rendimentos de capitais;
Categoria F – Rendimentos prediais;
Categoria G – Incrementos patrimoniais;
Categoria H – Pensões.”

QUEM ESTÁ OBRIGADO A ENTREGAR O IRS?

Todos os contribuintes que obtenham rendimentos em Portugal estão obrigados a entregar a declaração do IRS. Isto inclui rendimentos de trabalho dependente, trabalho independente, pensões, rendimentos de capitais e mais-valias.

No entanto, existem algumas exceções. Por exemplo, os contribuintes que tenham rendimentos anuais inferiores a 8.500 euros, desde que não tenham sido sujeitos a retenção na fonte, não estão obrigados a entregar a declaração do IRS.

 QUE É PRECISO PARA A ENTREGA DO IRS?

Para entregar o IRS, os contribuintes devem ter acesso à internet e possuir um número de identificação fiscal (NIF) válido.

1.Reuna os documentos necessários
Antes de começar a preencher a declaração de IRS, é importante reunir todos os documentos necessários, como os recibos de vencimento, recibos de renda, despesas de saúde e educação, recibos verdes, faturas de despesas e comprovativos de pagamentos efetuados a instituições de solidariedade social, entre outros. Estes documentos são necessários para justificar as despesas que podem ser deduzidas na declaração de IRS.

2.Aceda ao Portal das Finanças
A declaração do IRS deve ser preenchida através da declaração Modelo 3 no Portal das Finanças, que é a plataforma online disponibilizada pela Autoridade Tributária e Aduaneira, e deve ser entregue dentro do prazo estabelecido, que decorre entre 1 de abril e 30 de junho de 2023.
No menu principal do Portal das Finanças, selecione a opção “IRS” e, em seguida, “Entregar Declaração”.

Consequências do incumprimento
Os contribuintes que não cumpram com a obrigação de entrega da declaração de IRS, ou que a entreguem fora do prazo estabelecido, podem estar sujeitos ao pagamento de coimas e juros de mora. Além disso, podem perder o direito a deduções fiscais e a benefícios fiscais.

3.Selecionar o modelo de declaração
O modelo a escolher dependerá da sua situação pessoal, tais como se é trabalhador por conta de outrem, se é trabalhador independente, se tem rendimentos prediais, entre outras.
Existem dois modelos de declaração de IRS em Portugal: Declaração Automática de Rendimentos (para contribuintes que tenham apenas rendimentos de trabalho dependente e/ou de pensões), e a Declaração Modelo 3 (para contribuintes com outros tipos de rendimentos).

O Modelo 3 é a opção mais abrangente, permitindo-lhe declarar todos os seus rendimentos e deduções fiscais. O Modelo Simplificado é uma opção mais simples, que considera um valor fixo de deduções, sem necessidade de apresentação das despesas comprovativas.
É importante escolher o modelo de declaração correto para garantir que todas as deduções a que tem direito são consideradas.

4.Preencher a declaração de IRS
O processo de preenchimento varia de acordo com o modelo escolhido e as informações pessoais do contribuinte. O Modelo 3 permite que o contribuinte declare todos os seus rendimentos e deduções fiscais, enquanto o Modelo Simplificado é mais limitado e considera um valor fixo de deduções.
Deverá indicar os seus rendimentos obtidos durante o ano anterior. Se apenas tiver rendimentos de trabalho dependente (como salários), estes já estarão pré-preenchidos na Declaração Automática de Rendimentos. Caso contrário, deverá selecionar a opção “Rendimentos” e preencher os campos necessários.

Declare as suas despesas dedutíveis
Deverá declarar todas as despesas dedutíveis que teve durante o ano anterior, como despesas de saúde, educação, formação, habitação, entre outras. Estas despesas podem reduzir o montante do IRS a pagar ou aumentar o montante a receber. É importante preencher a declaração com cuidado e atenção, para evitar erros e omissões que possam resultar em penalizações fiscais.

5.Confirmar os seus dados e submeter a declaração
É importante verificar se todas as informações foram preenchidas corretamente e se não faltam informações relevantes, antes de validar a declaração. Após preencher a declaração, é necessário validá-la para confirmar que todas as informações estão corretas.

Para validar a sua declaração, clique na opção “Validar”. Se houver erros ou informações em falta, o Portal das Finanças informará quais são e permitirá que os corrija.

Depois de validar a declaração, clique em “Submeter”.

Verifique se a declaração foi entregue corretamente
Depois de submeter a declaração do IRS, é importante verificar se a mesma foi entregue corretamente. Você pode verificar o status da sua declaração através do Portal das Finanças. Se a declaração não foi entregue corretamente, é importante corrigir o erro o mais rápido possível para evitar possíveis penalizações.



O IRS, OU IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DE PESSOAS SINGULARES, É UM IMPOSTO QUE DEVE SER DECLARADO E PAGO ANUALMENTE.

Com a subida constante das taxas de juro o Banco Central Europeu tem reconhecido que as famílias irão sofrer invariavelmente com a redução no poder de compra e até com incumprimento nas prestações dos seus créditos.


Muitas famílias entram em pânico e começam a fazer contas à vida, já que é inevitável o pagamento do crédito habitação, da alimentação e das necessidades básicas como a água, a eletricidade ou o gás.


Existem formas de conseguir melhorar as condições do seu CH, reduzindo a prestação de forma a aliviar o seu orçamento familiar numa altura fundamental para fazê-lo e nós podemos ajudar.


Redução do spread


O spread é a componente da taxa de juro que acresce ao indexante, o que resumidamente quer dizer que é a margem de lucro do banco. Apesar de não ser obviamente um bom ponto de partida pedir ao banco que reduza o seu lucro, a verdade é que numa ótica de cumprimento é preferível ao banco reduzir o spread do que ver um cliente entrar em incumprimento. Adicionalmente os outros bancos que não o têm como cliente, podem ser uma boa opção, já que ganham um novo cliente em troca de um spread mais reduzido.


Seguros


A mudança dos seguros para fora do banco, pode acarretar o agravamento do spread, por isso é importante estar atento ao que negociou com o crédito. Pode confirmar isso no documento complementar à escritura, que é um documento anexo ao da escritura e que lhe foi entregue aquando da mesma.


Mais uma vez, na transferência de crédito para um novo banco, poderá solicitar simulações de seguros fora do mesmo para poder negociar de forma mais vantajosa para si.


Mudança de taxa


Optar por uma taxa fixa poderá trazer-lhe alguma estabilidade futura. Atualmente alguns bancos oferecem boas propostas para taxas fixas a curto prazo (2 e 5 anos) o que lhe permite encarar os próximos anos com a certeza sobre o valor a pagar pela sua prestação, no entanto há inconvenientes. Desde logo o facto de a taxa de antecipação do crédito em CH com taxa fixa, ser de 2%, ou seja, se pretender no futuro transferir o seu crédito novamente ou antecipar na totalidade o valor do mesmo, tem uma penalização de 2% sobre o valor em divida, na taxa variável é de apenas 0.5%. A outra questão é que se a taxa de juro começar a baixar consideravelmente, e relembrando que esteve no negativo vários anos, aí irá manter uma taxa elevada e não irá beneficiar das descidas e como sempre ouvimos, tudo o que sobe…

O QUE PRECISA PARA COMPRAR CASA? NÓS AJUDAMOS!


A aquisição de uma casa é, na maioria dos casos, o maior, mais importante e mais impactante investimento das nossas vidas. Quando tomamos a decisão de avançar para o mundo dos proprietários de imóveis, tendencionalmente cometemos alguns erros, daí que seja importante ler o que preparámos para si de forma a torná-lo mais capaz neste processo transformador da sua vida.

 

Em primeiro lugar é fundamental reunir alguma poupança de forma a ter dinheiro para investir, isto porque não existem praticamente imóveis financiados a 100%. Apesar de alguns imóveis bancários o poderem ser, a realidade é que o comum dos consumidores não tem acesso aos mesmos, pelo que é preferível assumir que terá sempre de avançar com 10 a 20% do valor do imóvel como entrada. O LTV (Loan to Value) máximo que os bancos emprestam é de 90%, ou seja, apenas 90% do valor de aquisição ou avaliação (sempre o mais baixo). Além dos 10% de entrada para o imóvel será necessário reunir igualmente verba para pagar outros custos associados à aquisição, nomeadamente os custos de processo bancários, avaliação, escritura, IMT, imposto de selo (0.8%) e imposto de selo sobre o crédito (0.5%)

 

Para o ajudarmos vamos focar-nos no seguinte exemplo, se pretender adquirir uma casa por 150.000,00€ terá de ter 15.000,00€ para entrada, ou seja 10% do valor do imóvel e aproximadamente 5.000,00€ de custos associados ao processo, ou seja, com menos de 20 mil euros de capitais próprios não conseguirá realizar a operação.

 

Ultrapassada a questão dos capitais próprios é necessário procurar uma pré aprovação bancária para a operação e aí podemos ajudá-lo de imediato através do nosso intermediário de crédito especializado bruno.silva@doutorfinancas.pt

 

Assim que tenha a pré aprovação e os capitais próprios está na altura de começar a procurar o seu imóvel (finalmente!!! ) Também o poderemos ajudar neste processo, no entanto se o quiser fazer por si coloque-se perante algumas questões;

 

- Que tipologia quero? Um T2 chega ou devo tentar procurar um T3?

 

- Faz-me diferença ser num prédio com muitos ou poucos andares? Com elevador ou sem elevador? Com espaço exterior ou sem?

 

- Preciso de uma garagem ou chega-me um parqueamento? Se não tiver nenhum dos dois e tiver de estacionar na rua é um problema para mim?

 

- Que zonas é que gosto mais? Preciso de estar próximo de comercio escolas e transportes ou não?

 

- Quero um imóvel remodelado ou novo ou não me importo que seja uma casa mais antiga a precisar de algumas obras?

 

Depois de ter respondido a todas estas questões está na altura de começar a procurar no mercado e a agendar umas visitas e mais uma vez, podemos ajudar em todo este acompanhamento para garantir que consegue o valor mais justo para a sua casa.

 

Gostou do nosso artigo? Ajudou a clarificar alguns temas? Não deixe de falar connosco se precisar! Um bom ano de 2022!

IMPACTO DAS MORATÓRIAS EM PORTUGAL

 

Segundo os números divulgados pelo Banco de Portugal, em agosto de 2021 12.9% do crédito existente no mercado era crédito habitação em moratória. Estes números revelam a dificuldade das famílias portuguesas em continuar a pagar os seus créditos e fazer face às restantes despesas familiares com o aumento dos custos ao consumo, redução de vencimentos (por via de lay-off) e em alguns casos até com desemprego. 
 

A agência Fitch prevê que cerca de 10 a 20% dos créditos abrangidos por moratórias, venham a ser créditos malparados, ou seja entre 1.2 e 2.5 mil milhões de euros. 
 

Na Apenas Diferente trabalhamos em conjunto com o Doutor Finanças para o ajudar no seu processo de crédito habitação, seja para aquisição ou transferência. Fale conosco!

Todos os consultores imobiliários, no seu processo de angariação de imóveis, já se cruzaram com proprietários que mostram total resistência em recorrer aos seus serviços. Diríamos que maioritariamente o fazem por desconhecimento, até porque vender um imóvel é algo geralmente muito pontual na vida de cada um. Afinal, o que pode correr mal para quem vende e obviamente para quem compra um imóvel, sem recorrer a especialistas imobiliários?

 

“Comprei por 110 mil em 2006, agora deve valer uns 220 mil”

 

O desconhecimento do mercado não é criticável, é apenas factual. Quem não investe na bolsa, não está no ramo da metalurgia ou em obras de arte, não poderá dominar o mercado, o mesmo se aplica para quem não trabalha diariamente com o setor. A sobrevalorização do imóvel é um problema comum em quem se aventura a vender o seu imóvel sem recorrer a imobiliárias.

 

“Isto no Facebook deve chegar”

 

Como é natural, e porque muitas das plataformas de venda representam custos, o acesso às mesmas é muito reduzido por quem faz da sua casa a única venda. A pouca divulgação do imóvel pode representar uma dificuldade acrescida à concretização da venda.

 

“Claro que pode ir ver a casa, mas só consigo aos domingos de manhã ou às terças e quintas a partir das 21h”

 

Concretizar um negócio exige tempo e disponibilidade. Quem vende deve adaptar-se à disponibilidade de quem compra e não o inverso. Regra geral, o proprietário tem o seu emprego e os seus horários, limitando bastante a janela de disponibilidade para visitas, esclarecer dúvidas e tratar de todo o processo burocrático que implica uma venda.

 

“Eu não lhe posso tirar mais do que mil euros no valor final. Está a ver aquele fogão? Gastei 3 mil euros há uns meses. Até se lava sozinho”

 

A capacidade negocial não é um talento inato. Requer trabalho, experiência e acima de tudo muita segurança no mercado que estamos a abordar, algo que só é possível com formação e atualização permanentes.

 

“Só me ligam tipos sem dinheiro. Não vou dar a casa”

 

A gestão de expetativas é uma skill que vamos adquirindo ao longo da nossa vida, consolidada através das nossas vivências. Vender um imóvel não é algo que se faça com frequência, logo gerir expetativas sobre o processo é uma tarefa difícil para quem não tem conhecimento do mercado e do seu comportamento.

 

“Certificado energético? Certidão permanente? Vou ver se falo com o meu vizinho que é contabilista porque não tenho nada disso”

 

O processo burocrático de compra e venda de um imóvel é complexo e exige a recolha de uma serie de documentação que nem sempre é fácil de obter. Adicionalmente há ainda uma serie de questões legais que devem ser tidas em conta e por muito que a internet possa ajudar, não há maior segurança do que passar pelo processo de aquisição com alguém especializado no ramo. Lembre-se que não existe apenas o proprietário, e para o comprador ter uma referência no negócio faz toda a diferença!

 

É importante relembrar que “existem 20 coisas fundamentais para comprar ou vender um imóvel, a primeira é contactar-nos, as outras 19 tratamos nós”

PORQUE DEVE RECORRER A UMA IMOBILIÁRIA?

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